25 de set. de 2011

Ana Luisa

Esse poema minha mãe fez para minha Princesa...

Felicidade ambulante
Que deságua nos meus braços
Moldados para ser seu berço
Pelo infinito da vida.
Riso aberto, gostoso de ouvir,
Mais ainda de sentir.
Borboletinha amarela
Que mal saiu do casulo
E já derrama o prazer de viver
No caminho de quem
Com ela cruzar.
Abre-te Sésamo! É ela que chega!
Tão vaidosa, tão combinando,
Toda sorriso, tanto encantamento!
E uma avó boba
Que a cada dia renova e aumenta
A paixão que sente
Por esse pedacinho de gente!
                                                              (Neuza Freitas)

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