17 de mar. de 2012

Um "novo" valor a ser incorporado

Lendo hoje um artigo sobre sustentabilidade, deparei-me com uma expressão que o define bem: "conteúdo tão sofisticado".
Parei! Refleti!
E tem sentido. A ascenção de determinada classe social foi "apenas financeira, não cultural". E quem escreve tem razão. A cultura do consumismo está enraizada nas pessoas. Porém, consumir com consciência não é algo fácil, não conseguimos mudar essa visão do dia para a noite. Passamos por esse processo educacional intenso, que aos poucos vai sendo incorporado como valor na nossa vida. O consumo consciente gera, também, diversos conflitos internos, a partir da adoção de mudança de hábitos, e conformação ao modelo de economia atual/padrão de consumo, um vilão no que se refere à degradação ambiental, e que é motivado pelas intensas propagandas midiáticas. Diversas questões permeiam esse tema: politização do consumo, necessidades, demanda, níveis de bem estar, desenvolvimento de estratégias, desafio. Tudo, ainda, é muito contraditório e complexo.


Leia aqui o artigo da Rosana Jatobá que citei no começo deste post. Vale muito parar um pouquinho o que você está fazendo, ler, refletir e discutir com as pessoas que estão à sua volta, sejam elas familiares, colegas de trabalho, amigos.
Um outra dica de leitura é o livro "Consumo Sustentável: Conflitos entre Necessidade e Desperdício". 


Um comentário:

Criticando por aí - Caroline disse...

Certíssima, Bel!
O que adianta a pessoa ter dinheiro se ela não sabe se portar com ele? Devia aproveitar e cuidar do nosso bem maior, não é porque tem dinheiro que tem que sair sem consciência, não é mesmo?


Beijos,
Caroline, do http://criticandoporai.blogspot.com - espero sua visita rs