Uma pessoinha ESPECIAL faz parte da minha vida, sempre.
Com o olhar doce, às vezes distante ou do tipo "não quero conversa", ela precisa de cuidados, e cuidados ESPECIAIS.
A sua carência eterna nos desarma.
As suas mãos de algodão, tão macias, nos acaricia gostoso, mas também nos deixa em alerta.
Quando sorri é uma delícia, joga a cabeça para trás e se desmancha.
De vez em quando nos surpreende e cai na dança.
E cantando, então? Relembrando a velha infância, agora tão distante pelo tempo, mas tão viva na memória.
Em sua homenagem...
E assim vamos vivendo...
Um comentário:
Oi Bel, minha Linda, parabéns pela sensibilidade com que escreveu essa homenagem, gostei muito. Beijos carinhosos, Junior.
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