No embalo dos meus devaneios vejo uma cortina se abrir, desfazendo a ilusão que me envolvia.
Ilusão essa com gosto, com cheiro, com toque, com você.
Ilusão essa com gosto, com cheiro, com toque, com você.
A realidade não existia.
Tudo era perfeito e belo.
Ao mesmo tempo, tudo se mostrou insano e confuso.
Tudo era perfeito e belo.
Ao mesmo tempo, tudo se mostrou insano e confuso.
Me perco neste emaranhado revolto, turbulento e cinza.
Meu reflexo mostra o que não quero revelar: minha loucura, que supera meu viver.
Não permito que ela me domine além do que mereço, além do que o olhar perdido da humanidade anseia em ver.
Meu reflexo mostra o que não quero revelar: minha loucura, que supera meu viver.
Não permito que ela me domine além do que mereço, além do que o olhar perdido da humanidade anseia em ver.
Aguardo o regresso do que seja, em tese, perfeito.
Mas como a perfeição ainda não existe, a esperança me consola ao anoitecer.
Mas como a perfeição ainda não existe, a esperança me consola ao anoitecer.
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